Um blog em todos os sentidos, com umas coisas escritas por Leonardo Vinhas. Tudo que representa o presente e reflete o passado, sem vaticínios futuros.

Monday, June 25, 2007

Fortes razões para parar de beber

Escrevi o texto abaixo bebaço, no começo da madrugada de sábado pra domingo. Ainda salvei o arquivo com o título “nhé”. Tá vendo porque dizem que o álcool também é droga?


Que saco, isso! Toda vez que eu tento me desvencilhar do tal do “rock” vem alguém e me vira do avesso. Dessa vez é o Folhetim Urbano – OK, vocês já leram sobre eles aquie e talvez o “dessa vez” seja um dejá vu. Mas é que eu eu acabei de entrevistar os caras. E o que me deixa de cara é que o Carlão Zubek é um cara da minha idade, o Renato é mais novo que eu e esses dois têm uma história que eu vou demorar anos para acumular algo semelhante, supondo que eu logre algo assim. Acho que a vida anda me coçando a alma para fazer algo que preste, e ler a entrevista que esses senhores me deram (a ser publicada em breve) só me instiga mais a alma.
Deixa só eu me (tentar) fazer entender: são meia-noite e vinte e quatro. Eu tô bêbado. Só não fumei porque ninguém tinha uma parada. Se tivessem me dado ácido ou cogumelo eu teria pego – trocando em miúdos, estava deprê. Sempre foi complicado para mim o fato de “curtir e pronto”. Hoje meio que saí para fazer isso, curtir e pronto. Meio que não deu – namorada grilada com umas coisas sérias. Aí vim passar a madrugada tentando entender o mundo, ou pelo menos, aperfeiçoar o estilo.

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

"nhé"..rsrs.. isso que é título pra texto bêbado, merece um disco com esse nome, muito legal!
Quer que eu te diga Leo, a gente não vai conseguir romper nunca com o rock. eu também penso nisso constantemente(na verdade acho que todos nossos amigos pensam nisso com frequência), mas sempre chego a conclusão que o que me irrita ou o que eu realmente deveria abandonar, não é o rock, é quase tudo em volta, menos o rock. O Rubens escreveu um texto bacana, onde ele conta que as pessoas culpam os seus "excessos" por estar quase acabando com ele, só que são os excessos que o mativeram vivo até aqui. O excesso pode até fazer mal, mas é o que nos mantém seguindo. E o rock é excesso. Abraço. (nhé, que palavra louca!!)

6:26 AM

 
Anonymous Anonymous said...

odeio rock.mas fazer o que, não sei tocar jazz. então vai assim mesmo.

e eu também tô pensando em parar de beber. mas por questão de saúde, não. não faz mais efeito. tô precisando de drogas mais fortes. abraço

e nunca deixe de escrever.

12:03 PM

 

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